De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
Os sons do abismo, que ecoam sem rumo até os ouvidos de um passante, despercebido, improvável.
Todos os textos são uma criação original de Andressa Melo | © 2009 Barulhos Acidentais | Abstract Islands
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