Depois do onze e do nove.

4.9.11


Se foi rápido, não percebi.


A intensidade fez com que meus velhos conceitos e amarras fossem esquecidos. Essa conhecidência e o teu sorriso, escondido dos meus olhos fáceis, inundaram o meu abandono e o próprio relógio se esquece de alertar minha chatice, que vira água desapegada e corre para os seus rios tão flutuantes e musicais. Convidativos de uma forma que não te digo. Então deixo que me leve; Para onde ainda não sei, não preciso saber, só preciso conhecer a tua timidez de uma vez por todas para acabar com essa inquietude.

Você, me diz Poema; Eu, te digo Encanto. E no fim, é tudo sobre ânimo e hesitação, sinônimos e enganos, tutano e eufemismo. Eu sorrio, sem graça e você transforma a minha falta de altura em mais um motivo pra eu querer te encontrar.

Nos resumimos em desconhecido, nas vontades gigantes e invasores alienígenas. Acho que foi a sorte das 22:13.

1 barulhos :

Anônimo at: 24.7.15 disse...

:)

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